Os Sioux têm um provérbio muito interessante: “ Antes de julgar uma pessoa, caminha três luas com seus sapatos ”. Se referem ao fato de que julgar é muito fácil, entender o outro é um pouco mais difícil. Ser empático é muitíssimo mais complicado. E o julgamento só será justo se vivermos experiências iguais. Entretanto, com frequência pretendemos que os outros nos entendam, que compreendam nossas decisões e as compartilhem, ou que, ao menos, nos apoiem. Quando não fazem o que queremos, nos sentimos mal, nos sentimos incompreendidos e até rejeitados. É evidente que isso é difícil de aceitar, todos necessitamos que, em algumas situações, alguém acolha nossas emoções e decisões. É perfeitamente compreensível. Contudo, sujeitar nossa felicidade à aceitação dos demais ou tomar decisões com base no medo de que os outros não vão nos entender é um grande erro. Um grande e inominável erro. Porque os que os outros pensam sobre você na realidade diz mais sobre eles do que sobre a su
“Os filhos são como as pipas; Você ensinará a voar, mas não voarão o teu voo. Ensinará a sonhar, mas não sonharão teu sonho. Ensinará a viver, mas não viverão a tua vida. Porém em cada voo, em cada sonho, e em cada período de suas vidas, permanecerão para sempre os rastros dos teus ensinamentos.” Autor desconhecido
Estamos ouvindo muito falar em pragmatismo. Vemos muitas frases de efeito do tipo “Devemos ser pessoas pragmáticas”, “Esse é o ano do pragmatismo”, “Desenvolvedor bom é desenvolvedor pragmático”, etc. Mas o que significa realmente ser pragmático ou essa palavra, Pragmatismo? Pragmático é algo que contém considerações de ordem prática, realistas e objetivas ou algo voltado para estas características. O pragmatismo é uma corrente de ideias que prega que a validade de uma doutrina é determinada pelo seu bom êxito prático. É especialmente aplicado ao movimento filosófico norte-americano baseado em ideias de Charles Sanders Peirce (1839-1914) e William James (1842-1910). Veja alguns conceitos: O Pragmatismo constitui uma escola de filosofia, com origens nos Estados Unidos da América, caracterizada pela descrença no fatalismo e pela certeza de que só a ação humana, movida pela inteligência e pela energia, pode alterar os limites da condição humana. Este paradigma filosófi
Comentários
Postar um comentário