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Mostrando postagens de novembro, 2010

A CABANA

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Ganhei de presente o livro A Cabana , do autor William P. Young de uma querida amiga, e quero compartilhar algumas impressões. O livro é uma obra literária de ficção, porém oferece uma das visões mais pungentes de Deus e de como ele se relaciona com a humanidade. Trata a fé como algo independente da igreja e suas leis. Não e nsina sobre religião, mas fala sobre amizade, perdão e fé. Nele a trindade  deixa de ser um mistério explicado com relutância, e fala de deixar julgamentos de lado, e perdoar ao próximo incondicionalmente dada sua natureza humana. Acima de tudo, Pai/Deus e Filho/Jesus, foram representados por personagens diferenciados que nos remete a refletir sobre nossos pré-julgamentos.  A leitura nos leva a pensar que crer em Deus e segui-lo é muito mais simples do que imaginamos.   Algumas frases do livro que considerei interessantes para reflexão: Relacionamento, Amor e Respeito Você não brinca com uma criança ou colore uma figura junto com ela para se mostrar superior, v

BEST SELLERS - ainda na onda de Comer, Rezar, Amar...

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É impressionante como os livros mais vendidos imediatamente também se tornam películas de sucesso. Para quem leu ou assistiu o filme Comer, Rezar, Amar sabe do que estou falando. A escritora conta a própria história e traça objetivos para encontrar a si mesma, o plano era era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles, ou seja, explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas. Em Roma estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Taj Mahal - India Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixono

BULLYING ... eu sobrevivi

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  - Apelidos cruéis? Agressões verbais? Ataques físicos e/ou psicológicos que impliquem em tocar na sensibilidade do outro? É... eu acho que este último define melhor, mas com uma mescla dos outros questionamentos. O que me parece que em todas as sociedades, a crueldade adolescente é marca registrada e estimulada. Tal estímulo parte da roda de amigos, da família, e hoje em dia dos meios de comunicação; tais como: programas televisivos de humor (sarcástico), internet, etc. Na idade de 5 a 9 anos eu era chamada de “rolha de poço”, engraçado? Gordinha, baixinha e de cabelo pixaim. Sentia-me a mais feia das feias, e se houvesse um reino das feias acho que eu seria a rainha, e claro, eu não habitava a roda das meninas “bonitas” porque rolha de poço de cabelo pixaim não tinha vez. Só conseguia me destacar por ser “estudiosa” como a professora gostava de falar... era meu “prêmio” de consolação. Comecei a crescer, e emagrecer, emagrecer, daí me tornei “Olívia Palito” (aquela personagem do P

RESILIÊNCIA

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 R esiliência... tenho pensado muito nesta palavra e seu significado. É a palavra que se usa para designar a capacidade que determinadas pessoas têm em adaptar-se aos revezes da vida. Digo que é a capacidade de "dar a volta por cima", de se auto regenerar de um trauma, perda ou ajustar-se a novas situações. É fato que tal capacidade não é comum nas pessoas, poucas conseguem ser ligeiras no "sacudir a poeira", relevar, esquecer, perdoar, recomeçar e seguir em frente. É na verdade uma qualidade daqueles que possuem tal capacidade, porque conseguem sair fortalecidos das crises. Traços de personalidade, maturidade, o manejo das próprias emoções define as pessoas resilientes. Como podemos ser mais resilientes? Desenvolvendo a confiança na habilidade de resolver problemas e valorizar seus instintos são caminhos para a construção desta capacidade.