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Mostrando postagens de junho, 2011

COMPAIXÃO = COMPASSIONE

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Compaixão (do latim  compassione ) pode ser descrito como uma compreensão do estado emocional de outrem; não deve ser confundida com empatia . A compaixão frequentemente combina-se a um desejo de aliviar ou minorar o sofrimento de outro ser senciente, bem como demonstrar especial gentileza com aqueles que sofrem.  A compaixão pode levar alguém a sentir empatia pelo outro.  A compaixão é frequentemente caracterizada através de ações, na qual uma pessoa agindo com espírito de compaixão busca ajudar aqueles pelos quais se compadece.  A compaixão diferencia-se de outras forma de comportamento prestativo humano no sentido de que seu foco primário é o alívio da dor e sofrimento alheios. Atos de caridade que busquem principalmente conceder benefícios em vez de aliviar a dor e o sofrimento existentes, são mais corretamente classificados como atos de altruísmo, embora, neste sentido, a compaixão possa ser vista como um subconjunto do altruísmo, sendo definida como o tipo de compo

O EXERCÍCIO DA PACIÊNCIA

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 Esta é a estória de um menino que não tinha um pingo de paciência com os outros. Então, seu pai lhe deu um saco de pregos e lhe disse que toda vez que perdesse a paciência , ele deveria pregar um prego atrás da porta . No primeiro dia, o menino pregou 37 pregos atrás da porta. As semanas seguintes, à medida que ele aprendia a controlar seu temperamento , pregava cada vez menos pregos atrás da porta. Com o tempo descobriu que era mais fácil controlar seu gênio que pregar pregos atrás da porta. Chegou o dia em que pode controlar seu caráter durante todo o dia. Depois de informar a seu pai , este lhe sugeriu que retirasse um prego a cada dia que conseguisse controlar seu caráter . Os dias se passaram e o menino pode finalmente anunciar a seu pai que não havia mais pregos atrás da porta. Seu pai o pegou pela mão, o levou até a porta e lhe disse: meu filho, vejo que tem trabalhado duro, mas veja todos estes buracos na porta. Nunca mais será a mesma. Toda vez que você perde a p

PERSEVERAR

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Certos dias parecem desafiar-nos a capacidade de continuar lutando... Problemas se avolumam, dificuldades de toda ordem nos entravam a marcha, incompreensões de criaturas que estimamos, calúnias de quem pensávamos amigos, lesões causadas por pessoas que imaginávamos companheiras, crises financeiras, deserções afetivas... Se fôssemos enumerar a enchente de obstáculos que surgem nestas ocasiões gastaríamos muitas linhas mais. Todavia, apesar de nessas horas ser mais difícil raciocinar com serenidade, são os instantes em que precisamos colocar os pés no chão e elevar a mente, situando nosso pensamento além do turbilhão de lutas, saindo do "olho do furacão". As crises vêm e vão, as fases se intercalam, mas, tal qual a noite escura, passam e ressurge o céu azul e claro, abençoado pelo sol vivo e forte do novo dia. Muitos sucumbem no momento da tormenta exterminando a própria vida ou caindo em profundo desânimo, abalados pela depressão ou fugindo de tudo para esquecer...

VOCÊ SABE OU VOCÊ SENTE?

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Você já reparou o quanto as pessoas falam dos outros? Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo falam do comportamento. E falam porque supõem saber. Mas não sabem. Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem não falariam. Só pode falar da dor de perder um filho, um pai que já perdeu, ou a mãe já ferida por tal amputação de vida. Dou esse exemplo extremo porque ele ilustra melhor. As pessoas falam da reação das outras e do comportamento delas quase sempre sem jamais terem sentido o que elas sentiram. Mas sentir o que o outro sente não significa sentir por ele. Isso é masoquismo. Significa perceber o que ele sente e ser suficientemente forte para ajudá-lo exatamente pela capacidade de não se contaminar com o que o machucou. Se nos deixarmos contaminar (fecundar?) pelo sentimento que o outro

A MENTE HUMANA

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A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, sejam através de palavras, pensamentos ou atos seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá independente, se traga ou não resultados positivos para você. Um cientista de Phoenix Arizona queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. Conseguiu um em uma penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis, no Estado de Missouri onde existe pena de morte executada em cadeira elétrica. Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado ac